O mundo organizacional passa por fortes e rápidas transformações, pois os avanços tecnológicos expandiram as fronteiras relacionais do ser humano
O mundo organizacional
passa por fortes e rápidas transformações, pois os avanços
tecnológicos expandiram as fronteiras relacionais do ser humano,
modificando seus hábitos, suas necessidades e seus desejos. Reverter
tantas e tão rápidas mudanças a favor dos negócios é o grande desafio
que se apresenta aos gestores atuais, e, para superar as dificuldades
decorrentes dessas mudanças, as organizações têm colocado, no centro de
suas discussões, estratégias inovadoras que objetivam, entre muitas
outras, mudanças comportamentais que ajustem os gestores às alterações
provocadas pela modernização porque passa a sociedade do trabalho.
Se perguntarmos a qualquer empresário qual o maior objetivo de sua organização, a resposta em uma única palavra: resultado! E sempre foi assim, no entanto, hoje, é preciso ir além do resultado e, ao mesmo tempo, voltar a ele, ou seja, é preciso refletir sobre a prática que objetivou o processo, sobre a meta pretendida e, de modo muito especial, sobre o ajuste que pode ser feito para maximizar o resultado com o menor custo operacional. É nisso que consiste a gestão: RESULTADOS!
Essa reflexão, para avaliar e adaptar precisa se tornar parte da rotina. É preciso, dedicar tempo. É preciso que se ensine o gestor a refletir sobre sua prática, pois é esse pensar que o fará focar nos aspectos relevantes que determinarão o sucesso ou o fracasso de suas ações e nas habilidades que precisará desenvolver para vencer nesse cenário competitivo em que as tecnologias, muitas vezes, quando chegam a suas mãos, já estão superadas.
Se perguntarmos a qualquer empresário qual o maior objetivo de sua organização, a resposta em uma única palavra: resultado! E sempre foi assim, no entanto, hoje, é preciso ir além do resultado e, ao mesmo tempo, voltar a ele, ou seja, é preciso refletir sobre a prática que objetivou o processo, sobre a meta pretendida e, de modo muito especial, sobre o ajuste que pode ser feito para maximizar o resultado com o menor custo operacional. É nisso que consiste a gestão: RESULTADOS!
Essa reflexão, para avaliar e adaptar precisa se tornar parte da rotina. É preciso, dedicar tempo. É preciso que se ensine o gestor a refletir sobre sua prática, pois é esse pensar que o fará focar nos aspectos relevantes que determinarão o sucesso ou o fracasso de suas ações e nas habilidades que precisará desenvolver para vencer nesse cenário competitivo em que as tecnologias, muitas vezes, quando chegam a suas mãos, já estão superadas.
Para ser um vencedor nesse mercado, o
gestor precisa de algo que chamo “kit de sobrevivência” sustentado em
gente, tecnologia, crença e disciplina. Gente porque é do humano que
nascem as habilidades relacionais, criativas e atitudinais e porque do
somatório de competências e habilidades de suas equipes é que nascem
os resultados dos gestores, isto é, nas empresas são as pessoas que
geram os resultados; tecnologia porque seus avanços potencializam tudo o
que vem do humano e amplificam o alcance das ações; crença porque sem
acreditar ser capaz de conquistar o impossível, o homem pouco realiza;
finalmente, disciplina para perseguir fanaticamente o objetivo
pretendido a fim de não ser um talento perdido nessas novas
fronteiras da gestão.
Só consegue acionar esse kit quem se compromete com a reflexão de sua prática, e isso exige formação que ainda inexiste em grande parte dos cursos. O profissional graduado chega ao mercado parcialmente preparado, exigindo que a empresa se preocupe com essa parte complementar que é a mais necessária para uma atuação competente, inovadora, ética e ajustada à pluralidade de um mercado que rapidamente exclui os que para ele não estão preparados.
Difícil gerir resultados nesse ambiente de frenéticas mudanças, mas os homens que edificam sonhos são aqueles que fazem esforços maiores que eles mesmos, e este é, seguramente, o maior desafio nas novas fronteiras da gestão pública e privada.
Só consegue acionar esse kit quem se compromete com a reflexão de sua prática, e isso exige formação que ainda inexiste em grande parte dos cursos. O profissional graduado chega ao mercado parcialmente preparado, exigindo que a empresa se preocupe com essa parte complementar que é a mais necessária para uma atuação competente, inovadora, ética e ajustada à pluralidade de um mercado que rapidamente exclui os que para ele não estão preparados.
Difícil gerir resultados nesse ambiente de frenéticas mudanças, mas os homens que edificam sonhos são aqueles que fazem esforços maiores que eles mesmos, e este é, seguramente, o maior desafio nas novas fronteiras da gestão pública e privada.
Fonte: Francisco Honório Pinheiro - Presidente da FCDL/CE
Via: CNDL
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