Mais de 200 empresas
assumiram nesta segunda-feira (18) no Fórum de Sustentabilidade
Empresarial da Rio+20 um compromisso público para a promoção da economia
verde e inclusiva em seus processos produtivos. O documento elaborado
pela Rede Brasileira do Pacto Global das Nações Unidas lista 10
compromissos com o desenvolvimento sustentável e foi assinado até o
momento por 226 empresas e organizações.
O número representa menos de 60% do total de empresas brasileiras que integram o Pacto Global, mas entre os signatários estão algumas das maiores companhias do país, como Petrobras, Vale, Bradesco, Banco Do Brasil, Odebrecht, Brasken e CPFL.
“O principal objetivo deste documento é alavancar o número de adesões”, destacou Jorge Soto, diretor de sustentabilidade da Brasken, do comitê brasileiro do Pacto Global, destacando que o objetivo é triplicar de 400 para 1.200 o número de empresas associadas a rede global que reúne atualmente mais de 7 mil companhias de mais de 130 países. "Cerca de 10% das empresas que aderiram ainda não são do Pacto Global", destacou.
Entre os compromissos listados está melhorar a eficiência do uso de recursos ambientais nos processos produtivos e nas cadeias de fornecedores e clientes, o maior investimento em inovação e tecnologia de forma a introduzir novas soluções e a definição de metas concretas para a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável, com a publicação periódica da evolução dos compromissos assumidos. Clique aqui para conferir a íntegra do documento e as empresas que já assinaram.
“O compromisso assumido pelos presidentes das empresas é uma carta voluntária. O próximo passo é identificar as sinergias para definir, se possível, metas comuns”, disse Carlos Fadigas, presidente da Brasken.
No documento, as empresas cobram também uma maior participação e estímulos do governo e listam cinco pontos considerados fundamentais para alavancar a contribuição da indústria na promoção do desenvolvimento sustentável: educação, favorecimento de investimentos em inovação e pesquisa, promoção da produção e do consumo mais sustentável, apoio às empresas que assumam os riscos da introdução de novos produtos e serviços e o fortalecimento da participação empresarial na implementação de políticas nacionais e globais.
“Cabe ao governo incentivar as soluções mais sustentáveis e isso é feito através de tributação”, disse Fadigas, defendendo incentivos fiscais para as empresas comprometidas com práticas mais sustentáveis.
O número representa menos de 60% do total de empresas brasileiras que integram o Pacto Global, mas entre os signatários estão algumas das maiores companhias do país, como Petrobras, Vale, Bradesco, Banco Do Brasil, Odebrecht, Brasken e CPFL.
“O principal objetivo deste documento é alavancar o número de adesões”, destacou Jorge Soto, diretor de sustentabilidade da Brasken, do comitê brasileiro do Pacto Global, destacando que o objetivo é triplicar de 400 para 1.200 o número de empresas associadas a rede global que reúne atualmente mais de 7 mil companhias de mais de 130 países. "Cerca de 10% das empresas que aderiram ainda não são do Pacto Global", destacou.
Entre os compromissos listados está melhorar a eficiência do uso de recursos ambientais nos processos produtivos e nas cadeias de fornecedores e clientes, o maior investimento em inovação e tecnologia de forma a introduzir novas soluções e a definição de metas concretas para a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável, com a publicação periódica da evolução dos compromissos assumidos. Clique aqui para conferir a íntegra do documento e as empresas que já assinaram.
“O compromisso assumido pelos presidentes das empresas é uma carta voluntária. O próximo passo é identificar as sinergias para definir, se possível, metas comuns”, disse Carlos Fadigas, presidente da Brasken.
No documento, as empresas cobram também uma maior participação e estímulos do governo e listam cinco pontos considerados fundamentais para alavancar a contribuição da indústria na promoção do desenvolvimento sustentável: educação, favorecimento de investimentos em inovação e pesquisa, promoção da produção e do consumo mais sustentável, apoio às empresas que assumam os riscos da introdução de novos produtos e serviços e o fortalecimento da participação empresarial na implementação de políticas nacionais e globais.
“Cabe ao governo incentivar as soluções mais sustentáveis e isso é feito através de tributação”, disse Fadigas, defendendo incentivos fiscais para as empresas comprometidas com práticas mais sustentáveis.
Fonte: G1
Via: CNDL
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