Brasília
(AE) - Os valores máximos da assinatura do telefone social - o Acesso
Individual Classe Especial (Aice) - caíram para entre R$ 12,62 e R$
14,80 por mês. Isso representa uma queda de até 47,72%, considerando o
preço médio em vigor até agora de R$ 24,14 mensal. Os preços consideram
valores com impostos e foram fixados em ato da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), publicado ontem no Diário Oficial da União.
Júnior Santos
O telefone social tem custo menor para chamadas entre telefones fixos
O
telefone popular está disponível para famílias com renda total de até
um salário mínimo. A franquia mensal é de 90 minutos para a realização
de chamadas locais entre telefones fixos. Somente podem ser atendidas
pessoas inscritas no Cadastro Único dos programas sociais do governo
federal. Os dados devem estar atualizados há pelo menos dois anos.
O Aice deve ser oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local, ou seja, Oi/Brasil Telecom, Telefônica, Sercomtel e CTBCTelecom. O governo estima que 22 milhões de famílias possam ser beneficiadas. Esse telefone possui as mesmas características técnicas do fixo convencional, porém com assinatura reduzida e facilidades de pagamento do valor da habilitação, que poderá ser parcelado, informa a Anatel.
O cronograma de implantação do Aice estabelece três fases. A primeira teve início em 8 de junho, com atendimento a famílias com renda de até um salário, ou seja, até R$ 622. A segunda começa em 8 de junho de 2013, para famílias com renda de até dois salários. A terceira inicia em 8 de junho de 2014, envolvendo todas as famílias incluídas no Cadastro Único.
Para fazer ligações locais acima da franquia de 90 minutos, chamadas para telefones celulares, chamadas de longa distância nacional e internacional é necessário inserir créditos ao telefone popular. Para solicitar um telefone popular, é preciso entrar em contato com a concessionária, tendo em mãos o CPF e o Número de Identificação Social (NIS). Até 6 de outubro deste ano, o prazo de instalação será de até 30 dias. Após essa data, o prazo passa a ser de no máximo sete dias.
O antigo Aice estava disponível para todas as famílias, independentemente de faixa de renda ou de estarem ou não inscritas no Cadastro Único. Agora, é ofertado somente a famílias inscritas no Cadastro. Isso significa que quem era atendido pelo antigo Aice e se enquadrar no novo perfil será automaticamente transferido. Para quem não estiver dentro das novas regras, é permitido à operadora a indicação de um novo plano de serviço.
O Aice deve ser oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local, ou seja, Oi/Brasil Telecom, Telefônica, Sercomtel e CTBCTelecom. O governo estima que 22 milhões de famílias possam ser beneficiadas. Esse telefone possui as mesmas características técnicas do fixo convencional, porém com assinatura reduzida e facilidades de pagamento do valor da habilitação, que poderá ser parcelado, informa a Anatel.
O cronograma de implantação do Aice estabelece três fases. A primeira teve início em 8 de junho, com atendimento a famílias com renda de até um salário, ou seja, até R$ 622. A segunda começa em 8 de junho de 2013, para famílias com renda de até dois salários. A terceira inicia em 8 de junho de 2014, envolvendo todas as famílias incluídas no Cadastro Único.
Para fazer ligações locais acima da franquia de 90 minutos, chamadas para telefones celulares, chamadas de longa distância nacional e internacional é necessário inserir créditos ao telefone popular. Para solicitar um telefone popular, é preciso entrar em contato com a concessionária, tendo em mãos o CPF e o Número de Identificação Social (NIS). Até 6 de outubro deste ano, o prazo de instalação será de até 30 dias. Após essa data, o prazo passa a ser de no máximo sete dias.
O antigo Aice estava disponível para todas as famílias, independentemente de faixa de renda ou de estarem ou não inscritas no Cadastro Único. Agora, é ofertado somente a famílias inscritas no Cadastro. Isso significa que quem era atendido pelo antigo Aice e se enquadrar no novo perfil será automaticamente transferido. Para quem não estiver dentro das novas regras, é permitido à operadora a indicação de um novo plano de serviço.
Fonte: Tribunadonorte.com.br
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