segunda-feira, 28 de julho de 2014

A CDL PATU DÁ AS BOAS VINDAS AOS SEUS NOVOS ASSOCIADOS DO MÊS DE JULHO


Agradecemos pela oportunidade de prestar nossos serviços para a sua empresa.


ÓTICA NEURÓTICA
CIDADE: MARTINS

ÓTICA MONTE SINAI
CIDADE: PATU

STILLUS DONINHA
CIDADE: PATU

COMERCIAL SÃO CAMILO
CIDADE: JANDUIS

G S CALÇADOS
CIDADE: MESSIAS TARGINO

SHOP SOL
CIDADES: ITAU E RIACHO DA CRUZ

VICTA MODAS
CIDADE: PORTALEGRE

KRISNA VARIEDADES
CIDADE: PORTALEGRE


A CDL PATU DÁ AS BOAS VINDAS AOS SEUS NOVOS ASSOCIADOS DO MÊS DE JUNHO


Agradecemos pela oportunidade de prestar nossos serviços para a sua empresa.

J.  RUBENS BEZERRA
CIDADE: CAMPO GRANDE

FARMÁCIA FREITAS
CIDADE: PILÕES

PATU ON LINE
CIDADE: PATU

COMERCIAL DANTAS
CIDADE: ANTONIO MARTINS

RONNY PEÇAS
CIDADE: ALMINO AFONSO

ELZA LINHARES DA SILVA
CIDADE: CAMPO GRANDE

ELISANGELA CONTABILIDADE
CIDADE: ALMINO AFONSO

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Microempresas usam aplicativos e internet para aumentar negócio


Microempresários têm recorrido às redes sociais, aplicativos e internet para conquistar novos clientes e aumentar as vendas.


A Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Estado do Rio de Janeiro (Ajorio) lançou recentemente, por exemplo, aplicativo gratuito para os sistemas Android e IOs para incrementar as vendas de joias, gemas e bijuterias. Pelo aplicativo, o consumidor pode encontrar o trabalho de 52 profissionais do estado. O usuário pode acessar o site do joalheiro, ver fotos dos produtos e comprar.
"É a ferramenta que os jovens estão usando, que é o nosso maior público-alvo", explicou a diretora executiva da Ajorio, Angela Andrade. O aplicativo, chamado É do Rio!, foi lançado em parceria com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Entre os profissionais que aderiram ao projeto está a designer Carol Barreto, de Maricá, no interior do estado, que cria joias a partir do reaproveitamento de materiais descartados. Ela contou que, embora recente, o aplicativo já lhe rendeu contato com uma empresa, interessada em estabelecer parceria. Danielle Gandarillas, outra designer, destaca que pela internet "as pessoas vêem as peças no Facebook e dali vão para o site".
Angela Andrade espera que o projeto resulte em mais negócios para o setor. "É uma ação de acesso a mercado, que se soma à atuação em feiras e eventos. Um aplicativo como esse tem um alcance que é inimaginável. A gente pode ter boas surpresas e fazer com que nossas joias cruzem o continente, porque a edição é bilíngue e o Brasil está na moda". Os empresários, que estão no projeto, estão cadastrados inclusive no serviço de exportação dos Correios. De início, a ferramenta está disponível apenas para tablets. O setor joalheiro fluminense reúne 2.211 empresas, a maioria de micro e pequeno porte. No ano passado, o setor faturou R$ 1,8 bilhão.
Em Campina Grande, na Paraíba, fabricantes de roupas de algodão faziam as vendas para outras partes do país por meio da rede social Facebook. Há um mês, iniciaram as vendas por um site próprio e já percebem os resultados. "Eu já noto que quase todo dia chega um pedido. Existe uma sinalização de que vai dar certo", contou a diretora da Cooperativa de Produção Têxtil e Afins do Algodão da Paraíba (CoopNatural), Maysa Gadelha, à Agência Brasil. A CoopNatural teve também o apoio do Sebrae.
Outro pequeno empresário que obteve resultados significativos foi Marcelo Ostia, de São Paulo. Ele começou, em 2004, vendendo camisetas, e no ano seguinte, iniciou o comércio pela internet, com e-commerce próprio. "Só para você ter uma ideia, uma empresa que começou com R$ 300, hoje fatura um pouco mais de R$ 1 milhão por ano", disse. Ostia desenvolveu uma rede de franquias online, que já tem 400 unidades, com 80 empregos formais na parte produtiva. A partir de agora, ele quer implantar quiosques em shoppings e galerias pelo país. A ideia, segundo ele, "é ultrapassar fronteiras".


Fonte: Agencia Brasil
Via: CNDL

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Aprovada ampliação do Supersimples a todo o setor de serviços

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (16), projeto de lei que universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), regime de tributação simplificado para micro e pequenas empresas (PLC 60/2014). A proposta vai à sanção presidencial.
De autoria do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), a proposta cria uma nova tabela para serviços, com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%. Com o acesso geral, entram no regime de tributação, por exemplo, serviços relacionados à advocacia, à corretagem e à medicina, odontologia e psicologia. A nova tabela criada pelo projeto entrará em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte ao da publicação da futura lei.
O texto atribui ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) a função de disciplinar o acesso do microempreendedor individual (MEI) e das micro e pequenas empresas a documento fiscal eletrônico por meio do portal do Simples Nacional e também estende a outras empresas facilidades já previstas no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/2006).
O presidente do Senado, Renan Calheiros, ressaltou as vantagens da universalização do Simples para outros setores da economia.
- Além de incentivar a pequena empresa, estende a outras categorias de prestadores de serviço os benefícios desse regime de tributação diferenciado – disse.
Novo enquadramento
Empresas produtoras de refrigerantes, águas saborizadas gaseificadas e preparações compostas não alcoólicas poderão optar pelo Supersimples. O Plenário manteve ainda mudança feita na Câmara em relação ao enquadramento de algumas atividades de serviços, como fisioterapia e corretagem de seguros, que passam da tabela de maior valor (tabela seis), criada pelo projeto, para a tabela três, de menor valor dentre as do setor de serviço.
Já os serviços advocatícios são incluídos na tabela quatro; e os decorrentes de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural e a corretagem de imóveis são enquadrados na tabela três.
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) afirmou que a mudança trará reflexos positivos para a economia do país. Eduardo Suplicy (PT-SP) lembrou que o processo de negociação começou no Senado.
Facilidades
Ao dar o parecer de Plenário sobre a proposta, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) destacou o papel das micro e pequenas empresas, responsáveis por mais de 80% dos empregos formais do país.
- O Brasil necessita de instrumentos que contribuam para a desburocratização, a simplificação de tributos e a facilidade de abrir e encerrar um negócio.
Para todas as empresas que se enquadrem como micro (receita bruta até R$ 360 mil ao ano) ou pequena empresa (acima de R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões) e não optem ou não possam optar por esse regime especial de tributação, o projeto estende várias facilidades existentes na lei. A estimativa é de beneficiar 2 milhões de empresas.
Entre as facilidades estão prioridade em licitações públicas, acesso a linhas de crédito, simplificação das relações de trabalho, regras diferenciadas de acesso à Justiça e participação em programas de estímulo à inovação.
Substituição tributária
Com o fim da chamada substituição tributária para alguns setores, prevista no projeto, as secretarias de Fazenda estaduais não poderão mais aplicar o mecanismo de recolhimento antecipado da alíquota cheia do ICMS pelas empresas, cujo repasse ocorre para os compradores do produto.
A substituição tributária dificulta a competição das micro e pequenas empresas porque elas, muitas vezes, compram produtos que vêm com o ICMS embutido no preço, pagando pelo imposto antes mesmo de vender ou usar o produto, diminuindo sua competitividade em relação a outras empresas não optantes pelo Simples Nacional.
Entre os setores que continuam com substituição tributária estão combustíveis; cigarros; farinha de trigo; produtos farmacêuticos, de perfumaria e de toucador; produtos de higiene; autopeças; produtos cerâmicos; sabão em pó e todos os serviços sujeitos atualmente a esse mecanismo.
No caso, por exemplo, de bebidas não alcoólicas, produtos de padaria, molhos, telhas ou detergentes, o projeto prevê que a substituição tributária será aplicada somente se a produção for em escala industrial relevante, segundo definição que caberá ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
Para Armando Monteiro (PTB-PE), além da redução da burocracia, a iniciativa disciplina a prática abusiva da substituição tributária, que penalizava cerca de 900 mil empresas.
- É alívio, sobretudo, para o consumidor, com a redução dos preços pela diminuição da carga tributária que hoje incide sobre as pequenas empresas – argumentou.
Transporte
Para o setor de transporte intermunicipal ou interestadual, atualmente proibido de participar do Supersimples, é aberta uma exceção para permitir o recolhimento simplificado quando o serviço tiver características de transporte urbano ou metropolitano ou, ainda, atuar por meio de fretamento para o transporte de estudantes ou trabalhadores.
Mercado de capitais
As micro e pequenas empresas poderão também recorrer ao mercado de capitais para obter recursos necessários ao desenvolvimento ou à expansão de suas atividades, segundo normatização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Também poderão receber recursos financeiros de pessoas físicas e jurídicas, incluindo sociedades anônimas e fundos de investimento privados.


Fonte: Agência Senado
Via: CNDL

terça-feira, 15 de julho de 2014

Governo antecipa o pagamento do PIS e PASEP em todo o país

Benefício é pago todo ano e funciona como um 14º salário.
Mais de 23 milhões de trabalhadores têm direito ao abono salarial.

Flávia Alvarenga Brasília, DF
O governo deve pagar este ano quase R$ 17 bilhões em abono para os trabalhadores. O benefício é pago todo ano e funciona como um 14º salário. O valor atual é de R$ 724. Tem direito a receber o abono o trabalhador com pelo menos cinco anos de cadastro no PIS/ PASEP, que tenha trabalhado pelo menos 30 dias no ano passado com carteira assinada ou por nomeação no serviço público e que tenha recebido em média até dois salários mínimos por mês.
No caso do PIS, o pagamento é feito pela Caixa Econômica Federal e do PASEP pelo Banco do Brasil. Trabalhador que tem o Cartão Cidadão pode sacar o dinheiro nas lotéricas.
Hoje é o primeiro dia de pagamento do abono e de acordo com o cronograma, até outubro a maioria das pessoas já deve receber o dinheiro. Mas o prazo final vai até junho do ano que vem.
No ano passado 1,1 milhão de trabalhadores que tinham direito ao abono se esqueceram de retirar o dinheiro. Para saber se você está na lista basta procurar um dos bancos oficiais.
Os dados do trabalhador precisam estar sempre atualizados. O diretor de Emprego e Sálario do Ministério do Trabalho, Rodolfo Péres Torelly, explica que só vai receber o abono quem foi contratado por empresas ou pelo governo. “Todo trabalhador de pessoa física que não tenha CNPJ, que não contribua com PIS/PASEP não tem direito ao abono salarial”.
Trabalhadores como empregadas domésticas ou jardineiros, contratados por pessoas físicas, estão de fora. Clique aqui para mais informações.
Quem tem direito ao abono precisa procurar o banco levando um documento de identificação com foto, de preferência e a carteira de trabalho com o número do PIS ou do PASEP.
Para consultar o PASEP, basta ligar para os números 4004-0001, 0800-729-0001 ou 0800-729-0088 (para pessoas com deficiência). Para consultar o PIS, basta ligar no número 0800-726-0207.

Fonte: G1

Receita paga hoje restituições do 2° lote do IR 2014

Mais de 1 milhão de contribuintes receberão a restituição. Fisco também vai pagar lotes residuais de anos anteriores.


A Receita Federal paga nesta terça-feira (15) o segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2014, além de lotes residuais de anos anteriores (para quem caiu na malha fina). Ao todo, será pago R$ 1,8 bilhão a 1,12 milhão de contribuintes.
Para saber se sua restituição está nesse lote, o contribuinte pode consultar o site da Receita, em:
As consultas também podem ser feitas pelo telefone 146 (opção 3) ou via aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e tablets).
Segundo o Fisco, do valor total pago, R$ 1,6 bilhão faz parte do segundo lote do IR 2014, que compreende 1,06 milhão de contribuintes. O restante são valores de restituições residuais de anos anteriores.
Queda nos valores pagos em 2014
De acordo com números oficiais, houve queda nos valores de restituições pagos nos dois primeiros lotes deste ano – considerando-se também os residuais. Em junho e julho de 2013, o governo pagou R$ 4,2 bilhões em restituições para 3,1 milhões de contribuintes. Nos mesmos meses de 2014, estão sendo liberados R$ 3,5 bilhões em restituições para 2,41 milhões de pessoas.
Regras de recebimento
Após o pagamento de idosos e contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave, as restituições são pagas pela ordem de entrega da declaração do Imposto de Renda – desde que o documento tenha sido enviado sem erros ou omissões. Geralmente, são liberados sete lotes do IR em todos os anos, entre junho e dezembro. Em 2014, o Fisco recebeu 26,8 milhões de declarações até 30 de abril, o prazo legal.
Contribuinte pode saber se caiu na malha fina
A Receita Federal lembra que os contribuintes que entregaram o IR 2014, ano-base 2013, e caíram na malha fina já podem corrigir eventuais pendências ou inconsistências em sua declaração.
Para conferir a situação da declaração e resolver possíveis problemas, os contribuintes devem entrar no site da Receita na internet e buscar pelo e-CAC (Centro Virtual de Atendimento) do órgão. O sistema exige o uso de um código de acesso gerado na própria página, ou um certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.
O acesso ao extrato também permite conferir se as quotas do IR estão sendo quitadas corretamente, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.
Caso as declarações tenham problemas, entram na malha fina do Fisco, ou seja, ficam retidas e não aparecem nos lotes de restituição até que tudo seja resolvido.
Veja o calendário de pagamentos das restituições do IR 2014:
- 2° lote, em 15 de julho de 2014
- 3° lote, em 15 de agosto de 2014
- 4° lote, em 15 de setembro de 2014
- 5° lote, em 15 de outubro de 2014
- 6° lote, em 17 de novembro de 2014
- 7° lote, em 15 de dezembro de 2014


Fonte: G1
Via: CNDL

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Número de inadimplentes cresce 4,39% em junho, aponta SPC Brasil

11/07/14
Número de inadimplentes cresce 4,39% em junho, aponta SPC Brasil
Segundo economistas, contexto econômico de juros altos e de inflação elevada deve manter tendência de crescimento da inadimplência nos próximos meses



Em junho, o número de pessoas inadimplentes registradas no banco de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apresentou desaceleração e cresceu 4,39% em relação a junho de 2013. O indicador mensal de inadimplência do consumidor tem abrangência nacional e calcula tanto o número de brasileiros inadimplentes quanto a quantidade de dívidas em atraso.
Os economistas da CNDL e do SPC Brasil apontam que, apesar do número de pessoas com parcelamentos em atraso ter crescido em junho, o resultado apresentado pelo indicador representa a interrupção de uma trajetória de consecutivas acelerações da inadimplência, iniciada desde o começo deste ano.

 
Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, ainda que o indicador tenha mostrado uma acomodação, o atual contexto macroeconômico de juros altos e de inflação elevada não colabora para reverter a tendência de alta dos próximos meses. "O consumidor endividado fica praticamente sem perspectivas ao ver a própria renda perder valor com a aceleração da inflação. Além disso, a alta dos juros contribui para encarecer o valor das parcelas dos financiamentos", disse Pellizzaro Junior.
Na variação mensal, junho em relação ao maio deste ano, o número de consumidores com parcelamentos em atraso recuou 4,95%. Na avaliação dos economistas do SPC Brasil, a queda verificada em junho pode ser pontual e não deve se repetir ao longo dos meses seguintes. "É preciso aguardar os desdobramentos do indicador daqui pra frente para se chegar a uma avaliação mais clara", disse a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Dívidas em atraso mantêm crescimento
A quantidade de dívidas em atraso no banco de dados do SPC Brasil mostrou, em junho, aumento de 5,0% em relação ao mesmo mês de 2013. A variação ficou muito próxima à alta de 5,21% que já havia sido verificada no mês anterior.
 
Os analistas das duas entidades explicam que o número de dívidas ainda não pagas mantém o patamar de crescimento anual por volta de 5,0%, o que vem sendo verificado desde abril de 2014. "A tendência do indicador é de alta, e assim como acontece no indicador de pessoas inadimplentes, este comportamento deve se repetir ao longo dos próximos meses", diz Marcela Kawauti.
Baixe o material completo e a série histórica em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Bancos reduzem transferências para R$ 750 reais

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou na tarde desta segunda-feira, dia 7, que os bancos reduziram o valor mínimo para a Transferência Eletrônica Disponível (TED). Antes, somente a partir de R$ 1 mil era possível realizar transferências por meio dessa opção. Agora, as operações são permitidas a partir do valor de R$ 750. 

A federação informou que o novo limite está disponível para facilitar a transferência de recursos, em um mesmo dia, entre bancos diferentes. “Com a TED, o cliente não precisa sacar em espécie para fazer a transferência. Basta acessar o Internet Banking ou outros canais eletrônicos de autoatendimento para efetuar a operação”, disse, por meio de nota Walter Faria, diretor adjunto de operações da Febraban.
 
Fonte: Robson Pires / Via Blog Taboleiro Grande News
Via: Patuemfoco

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Conselho Deliberativo do SPC Brasil elege nova diretoria

Numa assembleia histórica, num clima de total harmonia e com a maioria absoluta das entidades cotistas do SPC Brasil, sob a condução irretocável do presidente do Conselho Deliberativo Itamar José da Silva, foram eleitos os futuros administradores do Serviço Nacional de Proteção ao Crédito – SPC Brasil. Dos cotistas com direito a voto, 18 compareceram elegendo com 94% dos votos os seguintes dirigentes que cumprirão mandato no triênio 2015/2017:
O Conselho Deliberativo ficou assim constituído:

Presidente: Bruno Selmi Dei Falci
Vice-Presidente: Ralph Barauna Assayag.

Para o Conselho de Administração:

Presidente:
 Roque Pellizzaro Junior
Vice Presidente: Marcelo Salles Barbosa
Diretor Financeiro: Silvio Vasconcelos Souza
Vice-Diretor Financeiro: Itamar José da Silva
Diretor de Relacionamento: Frank Sinatra.

No Conselho Fiscal: José Cesar da Costa, Melchior Luiz Duarte de Abreu Filho e Maria do Socorro.

Atuaram como escrutinadores os senhores Eronaldo  de Vasconcelos Maia (CDL João Pessoa) e Adjar Soares (FCDL/PE).

A partir de agora a Diretoria eleita insere-se num período de transição no SPC Brasil para se familiarizar com as áreas, projetos e contratos, realizando uma transição segura diante da relevância do SPC para nossos associados e a própria sociedade.

Eleito para presidir o Conselho Deliberativo, Bruno Selmi Dei Falci, declarou-se muito feliz com o apoio recebido e a expressiva votação constatada, numa demonstração da unidade dos cotistas e essa unidade vai nos auxiliar a superar os desafios dos próximos 3 anos com tranquilidade, equilíbrio e resultados positivos para todas as entidades integrantes  do Sistema CNDL.
Para Roque Pellizzaro Junior, futuro presidente do Conselho de Administração do SPC Brasil, nestes anos muito já foi feito, e juntos, muito mais podemos fazer. "Precisamos aumentar a rentabilidade de nossas CDLs com novos produtos, e o time eleito hoje, tem todas as condições necessárias para este desafio", completou. 


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL

Projeto autoriza preço diferente para produto pago com cartão de crédito

01/07/14

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Decreto Legislativo 1476/14 permite aos comerciantes cobrar preços diferentes por mercadorias pagas com cartão de crédito. O texto, do deputado Guilherme Campos (PSD-SP), susta a Resolução 34/89, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que proíbe a prática de preços diferentes para pagamento com cartão ou em dinheiro.

Campos argumenta que a obrigatoriedade de oferecer produtos a um único valor, independente do meio de pagamento, “tem um lado perverso”. Conforme ressalta, o preço tem de embutir as taxas cobradas pelas operadoras de cartão. “Assim, o acréscimo é repartido entre todos os consumidores independentemente do meio de pagamento”, afirma.

Ainda de acordo com o autor, o modelo de preço único estabelece um sistema de subsídio cruzado, em que aqueles que utilizam dinheiro – “em geral os mais carentes de recursos” – pagam por vantagens recebidas por aqueles que usam cartão de crédito. “O consumidor que paga em efetivo não pode arcar com as taxas de manutenção de um sistema de liquidação internacional, como o provido pelas operadoras de cartões”, acrescenta.

TramitaçãoO projeto será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (inclusive quanto ao mérito) antes de ser votado pelo Plenário.


Fonte: Agência Câmara de Notícias
Via: CNDL

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Prazo para trabalhador sacar abono salarial acaba na segunda-feira

Quem não retirar pagamento até dia 30 perde o benefício, que é de R$ 724.
1,8 milhão de pessoas que tem o direito ainda não sacaram o benefício.

No total, 22,590 milhões de trabalhadores podem receber o abono
Acaba na segunda-feira (30) o prazo para trabalhadores que têm direito sacar o benefício abono salarial referente a 2013, no valor de R$ 724, informou nesta sexta-feira (27) o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Quem não retirar o pagamento perde o benefício, que será devolvido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Podem fazer o saque trabalhadores cadastrados há pelo menos cinco anos no PIS/PASEP, que tenham recebido remuneração mensal de até dois salários mínimos médios e tenham trabalhado por pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, em 2013.
De acordo com o último balanço do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 1,8 milhão de pessoas ainda não sacaram o benefício referente ao período 2013/2014.
O MTE pagou o benefício a quase 22 milhões de pessoas, uma taxa de cobertura que alcança 94,3% do total de 22,590 milhões de trabalhadores que podem receber o abono.
Como sacar o abono
Para receber o abono salarial, os trabalhadores inscritos no PIS devem se dirigir às agências da Caixa Econômica Federal e os inscritos no PASEP, ao Banco do Brasil, com carteira de identidade, carteira de trabalho ou o cartão do PIS/Pasep em mãos.
Os que tiverem Cartão Cidadão da Caixa, com senha cadastrada, podem fazer o saque em casas lotéricas ou caixas de autoatendimento.
Empregados domésticos e menores aprendizes, além de algumas outras classes, não têm direito ao benefício, mesmo que estejam dentro dos requisitos, diz o governo.

Fonte: G1

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Governo vai anunciar novas medidas para empresas nesta 4ª, diz Mantega

18/06/14 - Geral
Governo vai anunciar novas medidas para empresas nesta 4ª, diz Mantega
Está prevista reunião com empresários no Palácio do Planalto nesta quarta. Entre as medidas avaliadas, está o retorno do Reintegra e PSI em 2015.


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira (17) que serão anunciadas novas medidas para as empresas brasileiras nesta quarta-feira (18), após reunião com o empresariado brasileiro no Palácio do Planalto.
"Vão ser anunciadas amanhã [novas medidas]. Não posso adiantar nada. Ainda estamos elaborando as medidas. Amanhã só", declarou o ministro da Fazenda. Em seguida, em tom de brincadeira, acrescentou que poderia falar com os repórteres ainda nesta terça, às 16h30, horário do jogo do Brasil com o México pela Copa do Mundo. Ele não quis arriscar, porém, o placar. "Placar não sei. Vamos torcer bastante", acrescentou o ministro, que nasceu em Gênova (Itália).
Reuniões com os empresários
O governo tem realizado reuniões nas últimas semanas, no Palácio do Planalto, inclusive com a participação da presidente da República, Dilma Rousseff, para ouvir pedidos do setor produtivo para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros. Já foi anunciada que a desoneração da folha de pagamentos, para mais de 50 setores da economia, será permanente.
Outro pedido feito pelo setor produtivo é o retorno do Reintegra, uma das principais medidas do Brasil Maior, que "devolvia" aos empresários 3% do valor exportado em produtos manufaturados por meio de créditos do PIS e Cofins. O programa valeu somente até o fim do ano passado, mas os empresários solicitam o seu retorno para dar mais competitividade às vendas externas de produtos manufaturados.
O empresariado nacional também solicitou a manutenção do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), implementado por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em 2015. Até o momento, a previsão da equipe econômica é de que o programa termine no fim deste ano. Por meio do PSI, as empresas obtêm empréstimos no BNDES para investimentos produtivos com juros baixos (subsidiados pela Secretaria do Tesouro Nacional).
Aumentos de tributos?
Nos últimos meses, o governo federal tem sinalizado que desistiu da ideia de aumentar tributos para tentar cumprir a meta de superávit primário – que é a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda. Neste ano, o objetivo fiscal é de R$ 99 bilhões – o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) – para o setor público consolidado.
Antes, o governo falava em elevar impostos sobre cosméticos, bebidas, importados e automóveis. No caso dos cosméticos, a ideia já foi deixada de lado. A equipe econômica também decidiu adiar para setembro a entrada em vigor do aumento dos impostos sobre bebidas frias (cervejas, refrigerantes, refrescos, isotônicos e energéticos), e acrescentou que isso será feito de forma escalonada (parcelada).
O governo também terá um pouco mais de dificuldade em aumentar o IPI dos carros, previsto para julho, em face à dificuldades de vendas enfrentadas pelo setor e também não tem mais dado sinais sobre a elevação do PIS e Cofins sobre importados.
Mais gastos
Ao mesmo tempo, o governo precisa de recursos para fechar as contas neste ano por conta de mais gastos com o Bolsa Família e com o setor de energia elétrica. Em 2014, o governo está injetando R$ 4 bilhões no setor elétrico para cobrir os custos extras das distribuidoras com o uso mais intenso das usinas termelétricas, que produzem energia mais cara, e com a compra de energia no mercado à vista, onde o preço atingiu patamar recorde. Além disso, também promoveu um reajuste para o Bolsa Família, com impacto de R$ 1,7 bilhão no Orçamento.
Refis da crise
Para fechar as contas, o governo federal decidiu apoiar, no Congresso Nacional, a reabertura do prazo do Refis da Crise, programa de parcelamento de débitos de empresas com a União, para débitos com vencimento até o fim do ano passado. A medida já foi aprovada pelo Legislativo e agora aguarda sanção presidencial. A equipe econômica já anunciou que espera arrecadar R$ 12,5 bilhões com a reabertura do Refis da Crise em 2014.
O Refis da Crise, embora ajude o governo a fechar as contas sem precisar cortar gastos e aumentar tributos, não conta com a aprovação da área técnica da Secretaria da Receita Federal. No ano passado, o subsecretário de Arrecadação do Fisco, Carlos Roberto Occaso, informou que estudos técnicos do órgão demonstram que os parcelamentos especiais não são eficazes para o parcelamento das tributações que são devidas à União.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira (17) que serão anunciadas novas medidas para as empresas brasileiras nesta quarta-feira (18), após reunião com o empresariado brasileiro no Palácio do Planalto.
"Vão ser anunciadas amanhã [novas medidas]. Não posso adiantar nada. Ainda estamos elaborando as medidas. Amanhã só", declarou o ministro da Fazenda. Em seguida, em tom de brincadeira, acrescentou que poderia falar com os repórteres ainda nesta terça, às 16h30, horário do jogo do Brasil com o México pela Copa do Mundo. Ele não quis arriscar, porém, o placar. "Placar não sei. Vamos torcer bastante", acrescentou o ministro, que nasceu em Gênova (Itália).
Reuniões com os empresários
O governo tem realizado reuniões nas últimas semanas, no Palácio do Planalto, inclusive com a participação da presidente da República, Dilma Rousseff, para ouvir pedidos do setor produtivo para aumentar a competitividade dos produtos brasileiros. Já foi anunciada que a desoneração da folha de pagamentos, para mais de 50 setores da economia, será permanente.
Outro pedido feito pelo setor produtivo é o retorno do Reintegra, uma das principais medidas do Brasil Maior, que "devolvia" aos empresários 3% do valor exportado em produtos manufaturados por meio de créditos do PIS e Cofins. O programa valeu somente até o fim do ano passado, mas os empresários solicitam o seu retorno para dar mais competitividade às vendas externas de produtos manufaturados.
O empresariado nacional também solicitou a manutenção do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), implementado por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em 2015. Até o momento, a previsão da equipe econômica é de que o programa termine no fim deste ano. Por meio do PSI, as empresas obtêm empréstimos no BNDES para investimentos produtivos com juros baixos (subsidiados pela Secretaria do Tesouro Nacional).
Aumentos de tributos?
Nos últimos meses, o governo federal tem sinalizado que desistiu da ideia de aumentar tributos para tentar cumprir a meta de superávit primário – que é a economia feita para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda. Neste ano, o objetivo fiscal é de R$ 99 bilhões – o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) – para o setor público consolidado.
Antes, o governo falava em elevar impostos sobre cosméticos, bebidas, importados e automóveis. No caso dos cosméticos, a ideia já foi deixada de lado. A equipe econômica também decidiu adiar para setembro a entrada em vigor do aumento dos impostos sobre bebidas frias (cervejas, refrigerantes, refrescos, isotônicos e energéticos), e acrescentou que isso será feito de forma escalonada (parcelada).
O governo também terá um pouco mais de dificuldade em aumentar o IPI dos carros, previsto para julho, em face à dificuldades de vendas enfrentadas pelo setor e também não tem mais dado sinais sobre a elevação do PIS e Cofins sobre importados.
Mais gastos
Ao mesmo tempo, o governo precisa de recursos para fechar as contas neste ano por conta de mais gastos com o Bolsa Família e com o setor de energia elétrica. Em 2014, o governo está injetando R$ 4 bilhões no setor elétrico para cobrir os custos extras das distribuidoras com o uso mais intenso das usinas termelétricas, que produzem energia mais cara, e com a compra de energia no mercado à vista, onde o preço atingiu patamar recorde. Além disso, também promoveu um reajuste para o Bolsa Família, com impacto de R$ 1,7 bilhão no Orçamento.
Refis da crise
Para fechar as contas, o governo federal decidiu apoiar, no Congresso Nacional, a reabertura do prazo do Refis da Crise, programa de parcelamento de débitos de empresas com a União, para débitos com vencimento até o fim do ano passado. A medida já foi aprovada pelo Legislativo e agora aguarda sanção presidencial. A equipe econômica já anunciou que espera arrecadar R$ 12,5 bilhões com a reabertura do Refis da Crise em 2014.
O Refis da Crise, embora ajude o governo a fechar as contas sem precisar cortar gastos e aumentar tributos, não conta com a aprovação da área técnica da Secretaria da Receita Federal. No ano passado, o subsecretário de Arrecadação do Fisco, Carlos Roberto Occaso, informou que estudos técnicos do órgão demonstram que os parcelamentos especiais não são eficazes para o parcelamento das tributações que são devidas à União.


Fonte: G1
Via: CNDL

quinta-feira, 12 de junho de 2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Receita libera consulta ao 1º lote de restituição do IR 2014

O crédito bancário para 1.361.028 contribuintes será realizado no dia 16 de junho, totalizando o valor de R$ 2 bilhões

Receita libera nesta quarta a consulta ao 1º lote da restituição 
 Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (Getty Images)


SÃO PAULO – A Receita Federal disponibilizou nesta quarta-feira (11) a consulta do primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de 2014.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146.
O lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física contempla também restituições de 2013 (ano-calendário 2012), 2012 (ano-calendário 2011), 2011 (ano-calendário 2010), 2010 (ano-calendário 2009), 2009 (ano-calendário 2008) e 2008 (ano-calendário 2007).
Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.
O crédito bancário para 1.361.028 contribuintes será realizado no dia 16 de junho, totalizando o valor de R$ 2 bilhões. Esse total refere-se ao quantitativo de contribuintes de que trata o Art. 69-A da Lei nº 9.784/99, sendo 1.275.541 contribuintes idosos e 85.487 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Como funciona
A Receita disponibiliza também aplicativo para tablets e smartphones que facilita a consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Os montantes de restituição para cada exercício, e a respectiva Taxa Selic aplicada, podem ser acompanhados na tabela a seguir:
Ano do ExercícioNúmero de ContribuintesValorCorreção pela Selic
Fonte: Receita Federal
20141.350.668R$ 1.955.879.301,931,87% (maio de 2014 a junho de 2014)
20135.745R$ 24.553.498,8910,77% (maio de 2014 a junho de 2014)
20121.950R$ 8.467.686,7618,02% (maio de 2014 a junho de 2014)
20111.239R$ 7.010.528,5428,77% (maio de 2014 a junho de 2014)
2010963R$ 3.199.463,9938,92% (maio de 2014 a junho de 2014)
2009438R$ 828.338,0847,38% (maio de 2014 a junho de 2014)
200825R$ 61.181,8159,45% (maio de 2014 a junho de 2014)



Fonte: msn.com

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Inadimplência do consumidor bate novo recorde em maio

Dados mostram que atrasos com contas bancárias e dívidas de internet, TV a cabo e telefone representam, sozinhos, 61% do crescimento da inadimplência no mês


Em maio, o número de pessoas inadimplentes registradas no banco de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) apresentou aceleração recorde e cresceu 9,56%, em relação a maio do ano passado. Esta é a maior variação anual já registrada desde o início da série histórica. A partir deste dado, o SPC Brasil estima que um total de 55,04 milhões de CPFs de adultos vivos estavam registrados em serviços de proteção ao crédito no país até o fim de maio.  Assim, considerando a mesma estimativa feita para abril, de 53,8 milhões de inadimplentes, pode-se dizer que, entre abril e maio, cerca de 1,2 milhão de adultos foram incluídos em serviços de proteção ao crédito.
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o avanço da inadimplência não se deve somente a fatores sazonais, e sim à atual situação econômica que o país vive. “A inadimplência nos últimos meses tem sido influenciada principalmente  pela elevação da inflação, pelo crescimento moderado da massa salarial e pela desaceleração da atividade econômica como um todo”, disse.
Na comparação mensal, o número de pessoas físicas inadimplentes registradas na base de dados do SPC Brasil também cresceu: 1,38% em maio deste ano em relação a abril, o que representa a maior alta da série histórica para os meses de maio.
Dívidas bancárias explicam aumento
Jáo número total de dívidas em atraso mostrou aumento de 5,21% em relação a maio de 2013. A segmentação por setores no banco de dados do SPC revela que a alta se deve principalmente a dois segmentos, que, sozinhos, explicam 61% do crescimento: “bancos”, cuja alta de dívidas responde por 38% do aumento total de dívidas em atraso, e contas relativas à “comunicação”, representando 23% do aumento total. “O crescimento do número de dívidas em comunicação, que engloba contas de internet, TV a cabo e telefone, reflete provavelmente a popularização desses serviços, com consequente aumento do risco de crédito do cliente médio”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.
Tempo de atraso da dívida
Uma segmentação dos dados de novos devedores nas bases do SPC Brasil mostrou grande crescimento dos consumidores que estão em atraso há menos de seis meses, em particular os que têm parcelas atrasadas de 91 a 180 dias (+36,32% na comparação anual). “O dado sugere que os novos inadimplentes se concentram no grupo que adquiriu dívidas no início do ano, mas não conseguiu honrar os seus compromissos”, explica Luiza Rodrigues.
Número médio de dívidas em atraso
O número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente atingiu 2,008 dívidas em maio, abaixo do mês anterior, dando continuidade à tendência de queda do número médio de dívidas por inadimplente.Para Luiza Rodrigues, essa tendência tem sido verificada mesmo entre os mais jovens, que tradicionalmente tem maior número médio de dívidas.
Baixe o material completo e a série histórica em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos


Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL / SPC Brasil

Tributos poderão constar em painel quando nota fiscal não for obrigatória

Decreto presidencial 8.264 regulamenta lei 12.741, de 2012. Em Medida Provisória, governo propõe sanções só a partir de 2015.


Além de ter adiado o início das sanções da lei da nota fiscal somente para 2015, o governo também regulamentou, nesta sexta-feira (6), a Lei 12.741, que detalha como o peso dos tributos embutido nos produtos e serviços deve ser apresentado para a população. A regulamentação consta no decreto presidencial 8.264, publicado no "Diário Oficial da União". Normas complementares serão editadas posteriormente, diz o governo.
Segundo o decreto presidencial, a informação do peso dos tributos deverá ser constar em campo próprio ou no campo "Informações Complementares" da nota fiscal.
Nos casos em que não seja obrigatória a emissão de nota fiscal, o decreto estabelece que o valor estimado dos tributos, relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido, "poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento".
O decreto também determina que, em relação aos serviços de natureza financeira (aqueles prestados por bancos e financeiras), "quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações deverão ser feitas em tabelas afixadas nos estabelecimentos".
Microempresas e microempreendedores individuais
O decreto presidencial também diz que as microempresas ou empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, regime diferenciado de recolhimento de tributos, "poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária
e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida".
A exigência do detalhamento do tributos para o chamado microempreendedor individual, porém, é facultativa. O microempreendedor individual são os pequenos negócios, como pipoqueiro, cabelereiros, etc, que recolhem mensalmente uma parcela menor de tributos para se manterem no mercado formal.
O que deverá ser informado?
O decreto presidencial informa que, no cálculo, deverão entrar os valores dos seguintes tributos: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins e Cide.
"Em relação à estimativa do valor dos tributos, não serão computados valores que tenham sido eximidos por força de imunidades, isenções, reduções e não incidências eventualmente
ocorrentes", diz o decreto presidencial.
O documento diz que serão informados ainda os valores referentes ao Imposto de Importação, ao PIS - Pasep - Importação e à Cofins - Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a vinte por cento do preço de venda.
A indicação relativa ao IOF, por sua vez, restringe-se aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo, informa o decreto. No caso do PIS e da Cofins, a informação será limitada à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.
"Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, também deverão ser divulgados os valores aproximados referentes à contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto", diz o documento.
A carga tributária a ser informada, quando da venda ao consumidor final, informa o decreto, pode ser aquela "pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida".
Cálculo
O decreto presidencial diz ainda que o valor estimado dos tributos será apurado sobre cada operação e, a critério das empresas vendedoras, "poderá ser calculado e fornecido, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos".
"Os cálculos poderão ser elaborados com médias estimadas dos diversos tributos e baseados nas tabelas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e da Nomenclatura Brasileira de Serviços - NBS. Os valores e percentuais têm caráter meramente informativo, visando somente ao esclarecimento dos consumidores", informa o decreto.
Além de ter adiado o início das sanções da lei da nota fiscal somente para 2015, o governo também regulamentou, nesta sexta-feira (6), a Lei 12.741, que detalha como o peso dos tributos embutido nos produtos e serviços deve ser apresentado para a população. A regulamentação consta no decreto presidencial 8.264, publicado no "Diário Oficial da União". Normas complementares serão editadas posteriormente, diz o governo.
Segundo o decreto presidencial, a informação do peso dos tributos deverá ser constar em campo próprio ou no campo "Informações Complementares" da nota fiscal.
Nos casos em que não seja obrigatória a emissão de nota fiscal, o decreto estabelece que o valor estimado dos tributos, relativamente a cada mercadoria ou serviço oferecido, "poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível do estabelecimento".
O decreto também determina que, em relação aos serviços de natureza financeira (aqueles prestados por bancos e financeiras), "quando não seja legalmente prevista a emissão de documento fiscal, as informações deverão ser feitas em tabelas afixadas nos estabelecimentos".
Microempresas e microempreendedores individuais
O decreto presidencial também diz que as microempresas ou empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, regime diferenciado de recolhimento de tributos, "poderão informar apenas a alíquota a que se encontram sujeitas nos termos do referido regime, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária
e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida".
A exigência do detalhamento do tributos para o chamado microempreendedor individual, porém, é facultativa. O microempreendedor individual são os pequenos negócios, como pipoqueiro, cabelereiros, etc, que recolhem mensalmente uma parcela menor de tributos para se manterem no mercado formal.
O que deverá ser informado?
O decreto presidencial informa que, no cálculo, deverão entrar os valores dos seguintes tributos: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins e Cide.
"Em relação à estimativa do valor dos tributos, não serão computados valores que tenham sido eximidos por força de imunidades, isenções, reduções e não incidências eventualmente ocorrentes", diz o decreto presidencial.
O documento diz que serão informados ainda os valores referentes ao Imposto de Importação, ao PIS - Pasep - Importação e à Cofins - Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representem percentual superior a vinte por cento do preço de venda.
A indicação relativa ao IOF, por sua vez, restringe-se aos produtos financeiros sobre os quais incida diretamente aquele tributo, informa o decreto. No caso do PIS e da Cofins, a informação será limitada à tributação incidente sobre a operação de venda ao consumidor.
"Sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, também deverão ser divulgados os valores aproximados referentes à contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto", diz o documento.
A carga tributária a ser informada, quando da venda ao consumidor final, informa o decreto, pode ser aquela "pertinente à última etapa da cadeia produtiva, desde que acrescida de percentual ou valor nominal estimado a título de IPI, substituição tributária e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida".
Cálculo
O decreto presidencial diz ainda que o valor estimado dos tributos será apurado sobre cada operação e, a critério das empresas vendedoras, "poderá ser calculado e fornecido, semestralmente, por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea, voltada primordialmente à apuração e análise de dados econômicos".
"Os cálculos poderão ser elaborados com médias estimadas dos diversos tributos e baseados nas tabelas da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM e da Nomenclatura Brasileira de Serviços - NBS. Os valores e percentuais têm caráter meramente informativo, visando somente ao esclarecimento dos consumidores", informa o decreto.


Fonte: G1
Via: CNDL

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Postos terão gasolina sem imposto

Quatro postos de combustíveis do Rio Grande do Norte irão participar do Dia de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos nesta sexta-feira (23) como forma de protestar contra a carga tributária cobrada no Brasil. De acordo com Rafael Monte, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Natal (CDL Jovem), os postos vão ofertar três mil litros de gasolina que não terão o valor do imposto repassado para os clientes. Essa é a primeira vez que os postos de combustíveis participam do ato no Rio Grande do Norte. A ação deve começar às 8h20 e, com o objetivo de atingir o maior número de consumidores, os motoristas de carros só poderão abastecer até 20 litros de gasolina, enquanto os condutores de motos só podem comprar até cinco litros.

Adriano AbreuA gasolina mais barata será vendida a partir das 8h20, amanhã 
A gasolina mais barata será vendida a partir das 8h20, amanhã

Segundo Rafael Monte, na sexta-feira os motoristas vão poder economizar mais de 50% do valor. “A média de preço do litro da gasolina aqui é R$ 3 e chegará a ser vendido até por R$ 1,40”, disse.

O presidente da CDL Jovem afirmou que, como os impostos são elevados, foram poucos os revendedores que conseguiram absorver esse custo da carga tributária e oferecer o produto a um custo menor durante a campanha.

O Sindicato que representa os postos de combustíveis, o Sindipostos RN, já havia sinalizado com essa possibilidade. “Como a carga tributária é alta nem todos os comerciantes têm um lastro financeiro para conseguir absorver o custo de comercializar o produto, durante um dia, sem qualquer imposto”, disse o presidente  do Sindipostos, Antonio Sales, no dia 23 de abril, em nota enviada à imprensa para divulgar a adesão do Sindicato ao “dia sem imposto”.

Com o litro custando em média R$ 3,027, o Rio Grande do Norte tem a gasolina mais cara do Nordeste, mostram dados divulgados no dia 17 de maio no blog Mercado.com, da Tribuna do Norte. “No ranking nacional, que é liderado pelo Acre, o RN ocupa o 12º lugar, segundo mostra a última pesquisa de preços dos combustíveis realizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP)”, diz o post, escrito pelo editor da Tribuna do Norte Vicente Neto.

De acordo com a pesquisa, Natal ocupa o segundo lugar no Nordeste e o 12° no ranking das capitais brasileiras.

A pesquisa mostrava ainda que o Rio Grande do Norte tem o etanol mais caro do Nordeste e ocupa o quinto lugar no ranking nacional, perdendo apenas para Amapá, Roraima, Pará e Rondônia, todos na região Norte. O preço médio do etanol no RN é de R$ 2,664 e no Brasil R$ 2,165.

Educação
Além dos postos de combustíveis, duas escolas de idiomas vão participar da campanha do dia sem impostos, uma com sorteios de mensalidades com desconto e outra com o valor da matrícula sem desconto. O presidente da CDL Jovem explicou que o foco da Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje) com o evento é demonstrar como a educação é afetada pelos impostos. “O Brasil é um dos únicos países que cobram imposto em cima da educação”, disse Rafael.

O Dia de Respeito ao Contribuinte e da Liberdade de Impostos acontece em 20 estados brasileiros e foi criado para lembrar que, de janeiro até 25 de maio, todo o trabalho dos brasileiros serviu para pagar a carga tributária. Em Natal, o evento já trabalhou com valores pagos em restaurantes e imóveis.

GASOLINA SEM IMPOSTO
Quando: 23/05/2014

Limites: Motoristas de carros  poderão abastecer até 20 litros, enquanto os condutores de motos podem comprar até cinco litros.

Onde: Veja quais postos participam do evento.

*RS Postos - avenida Ayrton Senna (em frente ao Banco do Brasil que tem a lombada eletrônica em frente) -

*Posto São Pedro - rua Apodi

*Posto Novo Horizonte - zona Norte, na entrada da BR 101

*Posto Olinda - bairro Santo Antonio, em Mossoró

Fonte: CDL Jovem
Via: Tribuna do Norte


terça-feira, 20 de maio de 2014

DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS ÚLTIMOS DIAS.

Termina no próximo dia 31 o prazo para a declaração anual de rendimentos das Micro e Pequenas Empresas. O Sebrae está realizando, gratuitamente, a declaração dos MEIs formalizados em 2013. Procure o Sebrae mais próximo e tenha em mãos os dados completos da empresa, incluindo nome, endereço e CNPJ, e os formulários da receita mensal de 2013.

 

Fonte: Facebook SEBRAE