O presidente da
Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro
Junior, disse que o setor varejista considera positiva a medida de
redução das tarifas de energia elétrica anunciada ontem (6) pelo
governo. No entanto, reivindica que o comércio também seja contemplado
com o benefício, por enquanto destinado apenas à indústria e aos
consumidores residenciais.
De acordo com Pellizzaro Junior, na última quarta-feira (5), a CNDL enviou correspondência ao Ministério da Fazenda sobre o assunto. A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação da Fazenda, que, até o fechamento desta matéria, não confirmou ter recebido o documento.
“É uma boa iniciativa, vai impactar positivamente as empresas e famílias. A gente apenas gostaria que fosse estendida a todos. Traria melhorias na capacidade de investimento dos varejistas”, afirmou o presidente da CNDL.
A presidenta Dilma Rousseff anunciou, em seu pronunciamento por ocasião do Sete de Setembro, a intenção de reduzir a tarifa de energia em 28% para a indústria e em 16,2% para as residências. Os detalhes da medida serão anunciados na terça-feira (11). O preço menor deve passar pela diminuição ou extinção de encargos setoriais cobrados atualmente, que representam cerca de 10% do preço da energia.
De acordo com Pellizzaro Junior, na última quarta-feira (5), a CNDL enviou correspondência ao Ministério da Fazenda sobre o assunto. A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de comunicação da Fazenda, que, até o fechamento desta matéria, não confirmou ter recebido o documento.
“É uma boa iniciativa, vai impactar positivamente as empresas e famílias. A gente apenas gostaria que fosse estendida a todos. Traria melhorias na capacidade de investimento dos varejistas”, afirmou o presidente da CNDL.
A presidenta Dilma Rousseff anunciou, em seu pronunciamento por ocasião do Sete de Setembro, a intenção de reduzir a tarifa de energia em 28% para a indústria e em 16,2% para as residências. Os detalhes da medida serão anunciados na terça-feira (11). O preço menor deve passar pela diminuição ou extinção de encargos setoriais cobrados atualmente, que representam cerca de 10% do preço da energia.
Fonte: Agência Brasil
Via: CNDL
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