23/05/12 - Geral
Brasil e América Latina mostraram significativo crescimento em vendas no e-commerce nos últimos dois anos
Brasil e América Latina mostraram significativo crescimento em vendas no e-commerce nos últimos dois anos
Ao crescer 43% entre
2010 e 2011, o comércio eletrônico brasileiro chegou a US$ 25 bilhões de
dólares no ano passado - mais da metade (59,1%) de todas as transações
comerciais on-line da América Latina.
Bastante atrás do país, em segundo lugar ficou o México, com apenas 14,2%. Os países caribenhos vêm em seguida, com 6,4%, seguidos de Argentina (6,2%), Chile (3,5%), Venezuela (3,3%), América Central (2,4%), Colômbia (2%) e Peru (1,4%).
O estudo, encomendado pela Visa, mostra que a alta de 43% em apenas um ano fez do Brasil o primeiro país latino-americano onde as vendas on-line ultrapassaram 1% do próprio PIB.
A empresa responsável pelo levantamento, América Economia Intelligence, diz que Brasil e América Latina mostraram significativo crescimento em vendas no e-commerce nos últimos dois anos.
Entre os fatores, determinantes, estão a maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação em novos canais (como o comércio em redes sociais), as reformas governamentais que incentivaram a a atividade, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos (como os cartões de crédito).
Bastante atrás do país, em segundo lugar ficou o México, com apenas 14,2%. Os países caribenhos vêm em seguida, com 6,4%, seguidos de Argentina (6,2%), Chile (3,5%), Venezuela (3,3%), América Central (2,4%), Colômbia (2%) e Peru (1,4%).
O estudo, encomendado pela Visa, mostra que a alta de 43% em apenas um ano fez do Brasil o primeiro país latino-americano onde as vendas on-line ultrapassaram 1% do próprio PIB.
A empresa responsável pelo levantamento, América Economia Intelligence, diz que Brasil e América Latina mostraram significativo crescimento em vendas no e-commerce nos últimos dois anos.
Entre os fatores, determinantes, estão a maior segurança e confiança no momento da compra, as plataformas de negociação em novos canais (como o comércio em redes sociais), as reformas governamentais que incentivaram a a atividade, além de um maior uso dos meios de pagamentos eletrônicos (como os cartões de crédito).
Fonte: Folha.com
Via: CNDL
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