21 de janeiro de 2013
Braços abertos
Lucas 15:11-24
      
…Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. —Lucas 15:20
      
Êxodo 1–3
Mateus 14:1-21
Mateus 14:1-21
No funeral da ex-primeira-dama dos EUA Betty Ford, seu filho Estêvão 
disse: “ela era a que tinha o amor e o consolo, e era a primeira a 
abraçá-lo. Dezenove anos atrás quando afundei no alcoolismo, minha mãe… 
deu-me um dos maiores presentes, e mostrou-me o que significava 
render-se a Deus e aceitar a Sua graça em minha vida. E nos braços dela 
senti-me verdadeiramente como o filho pródigo voltando ao lar, e pude 
sentir o amor de Deus por meio do amor de minha mãe. E foi um bom 
presente.”
A parábola de Jesus sobre um jovem que pediu e desperdiçou sua 
herança e em seguida humildemente voltou ao lar nos deixa maravilhados 
com a reação de seu pai: “…Vinha ele ainda longe, quando seu pai o 
avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou”(Lucas 
15:20). Em vez de um sermão ou uma punição, o pai expressou amor e 
perdão ao dar-lhe uma festa. Por quê? “…porque este meu filho estava 
morto e reviveu, estava perdido e foi achado…” (v.24)
O filho concluiu o tributo à mãe com as palavras: “Obrigado, mãe, por
 nos amar, amar seu marido, seus filhos e a nação, com o amor de Deus.”
Que Deus possa nos capacitar a estendermos os nossos braços aos 
outros, assim como os dele estão abertos a todos os que se voltam a Ele. 
http://ministeriosrbc.org
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