Alta é consequência da maior inadimplência do consumidor, avalia.
Em dezembro sobre novembro, contudo, houve queda de 4,9%.
A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 10,4% em 2012 sobre 2011,
revela nesta quinta-feira (31) Indicador Serasa Experian de
Inadimplência das Empresas.
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Na comparação de dezembro com novembro, contudo, houve recuo de 4,9%. Sobre dezembro de 2011 o decréscimo foi de 0,7%.
A alta em 2012 é consequência da maior inadimplência do consumidor, que afeta as contas das empresas, avaliam os economistas da Serasa, em nota. Reflete, ainda, a menor capacidade de geração de receitas em um cenário de baixa atividade econômica e dificuldades em honrar financiamentos tomados para expansão do negócio e para pagar fornecedores. A inflação também pesou às empresas, avalia a Serasa.
As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 760,96 em 2012, um crescimento de 2,3% ante 2011.
As dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.250,10, 1,6% de alta na relação com 2011. Os títulos protestados tiveram valor médio de R$ 1.954,82, com elevação de 8,4%. Os cheques sem fundos tiveram valor médio de R$ 2.347,49, aumento de 12,3% sobre 2011.
A alta em 2012 é consequência da maior inadimplência do consumidor, que afeta as contas das empresas, avaliam os economistas da Serasa, em nota. Reflete, ainda, a menor capacidade de geração de receitas em um cenário de baixa atividade econômica e dificuldades em honrar financiamentos tomados para expansão do negócio e para pagar fornecedores. A inflação também pesou às empresas, avalia a Serasa.
As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 760,96 em 2012, um crescimento de 2,3% ante 2011.
As dívidas com bancos tiveram um valor médio de R$ 5.250,10, 1,6% de alta na relação com 2011. Os títulos protestados tiveram valor médio de R$ 1.954,82, com elevação de 8,4%. Os cheques sem fundos tiveram valor médio de R$ 2.347,49, aumento de 12,3% sobre 2011.
Fonte: G1